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viernes, 4 de marzo de 2016

Por Que me toca a Mim?



Capítulo 11 da Carta aos Cristãos de Hoje...


Quando percebemos que vivemos sem haver pedido viver, simplesmente vivemos; não expressamos alegria, senão depois de muito tempo vivendo, e nem nos queixamos no imediato. É como se tal consciência nem existe.
Passa o tempo e vamos tomando consciência da vida que vivemos, e se ao ouvir a Palavra de salvação eterna nos arrependemos crendo no Senhor Jesus, a nossa primeira reação à vida humana que tenhamos vivido até então, é a do reconhecimento de um viver que repugna, sem atribuirmos a culpa aos nossos pais por isso, e tampouco à sociedade. Sentimos que a corrupção nos é inerente; é nossa, é própria...
Pelo contrário, na experiência da salvação em Cristo admitimos que a vida humana seja um presente de Deus; e se não continuamos na vida santificada recém-gerada, talvez nem “por agradecimento”; também não por um arrependimento da corrupção constante; mas sim, certamente, como um novo viver muito mais natural que o mesmo viver humano, e sendo simultâneo, se torna praticamente normal que pleiteemos ambas vidas.
Por um lado, o nosso “eu” ou personalidade da alma, suplantadora, invasora e pérfida lutará para não morrer, reclamando cuidados para a nossa liberdade de consciência, para os nossos sentimentos, ideias e decisões e também para o nosso corpo. Por outro, a nova personalidade, aliás, a verdadeira, a restaurada, que radica em o nosso espírito vive e desfruta a dimensão eterna e permanecerá incólume nos seus direitos de viver eternamente por Cristo Jesus.  
Neste tramo de nossa vida humana e cristã, parece como que a antiga vida sem a experiência de Deus prevalece, porque ela tem intensificado as reclamações por direitos, haja vista que a nova vida vai menosprezando a antiga e se estendendo entusiasmadamente à nova e eterna vida, afincada na velha. Esta tenta se rebelar muitas vezes, enquanto que a nova natureza vai crescendo de dentro para fora.
Quando a consciência na velha natureza descobre que a nova vida algum dia deixará de aproveitar do corpo e a alma da velha natureza, que ela não radica em nós por se aproveitar de algo que nos parece pertencer exclusivamente, “a minha vida”, e que esta nova vida veio apenas para resgatar também a nossa alma caída, posto que o seu resgate do espírito não contasse com a nossa decisão consciente, como o antigo nascimento também, mas a própria nova vida torna mais consciente as nossas funções de alma, e como último grito de sobrevivência, nos rebelamos reverentemente contra tudo, e inconscientemente contra o doador da vida, Deus, e começamos a odiar a morte, que é o passaporte para a vida eterna sem os sofrimentos desta, e sem consciência de perdas.
Talvez a maioria dos salvos em Jesus Cristo supera essa crise, ainda que não seja senão nos seus últimos momentos de vida humana. O mais doloroso mesmo acontece nas pessoas que ficam na terra e continuam vivendo a vida humana, mesmo que também desfrutando da nova vida que transportou a seu ser amado para a eternidade com Deus, lenta, ou repentinamente.
Este estado emocional de quem vai se despedindo de nós, ou até mesmo se nos vai sem despedir-se, mas que temos a certeza de que alcançou a vida eterna em Jesus Cristo, e em nós que ficamos é natural à experiência humana e também podemos evita-lo em grande parte ou quanto menos, ameniza-lo.
O Cristianismo nos furtou a capacidade da nova vida de desfrutarmos da vida eterna aqui e agora, e a nossa velha vida coopera roubando-nos grande parte de nosso domínio sobre a corrupção e o poder da velha natureza em nós, incluído a morte física.
A Igreja também vive em permanente batalha com o Cristianismo, porque este defende a velha vida, e a cuida, enquanto que a Igreja vive para a nova vida e esta nos faz igreja que vive, prospera na vida eterna e vai crescendo em glória.
Diante de ambas as batalhas, a do “eu” contra a vida divina em nós e a do Cristianismo contra a Igreja, mãe e incubadora da nova vida, não estamos sós nem desarmados.
Para com os que vivemos e ainda nos defendemos por seguir vivendo esta vida humana (descontando que a vida divina que temos não a perderá jamais), deverá haver urgentemente uma mudança de paradigmas e começarmos a encarar a incorporação da vida eterna em toda a nossa vida diariamente, e investirmos no desfrute dela agora, de tal maneira que quando nos toque partir estejamos em paz conosco e com Deus, e se parte um dos nossos seres queridos, seja lentamente ou de repente, não soframos inutilmente.
Para com aquele que está se despedindo aos poucos, os cristãos mais robustos em vida humana deverão investir em qualidade vida, levando-o a ver a grandeza da vida eterna em sua vida temporal, e a tremenda importância por comparti-la até então com os seus amados e estes com ele, a fim de fazer sua partida bem menos dolorosa e muito mais significativa do amor de Deus para com os que ficamos.
Fazendo de maneira certa um investimento em nós mesmos, desfrutando e cultivando a vida eterna aqui e agora, e ensinando a desfrutá-la, aquele que parte sem nos dar tempo de fazer nada para evita-lo, não se sentirá vítima nem culpará a ninguém pela extinção de seu viver temporal, e se por caso, a sua partida fosse fortuita, tenhamos a certeza de que mudar de um corpo para outro, do temporal para o eterno não lhe significou morte, e nós estaremos em paz...
Na dimensão eterna e mais gloriosa da vida humana, a dimensão do novo nascimento, a vida consagrada e em santificação, e o viver em qualidade e dignidade de vida diante a morte, transferimos conscientemente a Cristo a nossa derrota do pecado e trazemos para nós a Sua vitória sobre o pecado e a morte com alegria e paz, deixando na Humanidade testemunhos poderosíssimos de nossa fé que vence o mundo!
Quando compreendamos estas verdades, pela fé, não mais nos perguntaremos POR QUE ME TOCA A MIM? Mas sim nos sentiremos eleitos para tomar o nosso lugar na Linha da Frente da batalha da fé, ficando na história da Humanidade como os Heróis da Fé da Nova Aliança, agrando a Deus, derrotando vergonhosamente a Satanás e liberando a salvação para muito mais pessoas presos pelo medo da morte que nós vencemos por Jesus Cristo.
Tito Berry –Tanatólogo-



miércoles, 2 de marzo de 2016

Una droga que afecta principalmente nuestros ojos…



Esta droga no se vende en ningún lugar del mundo; la adquirimos secretamente, individual e personalizadamente, y prácticamente nunca nos gusta compartirla con nadie. Es una droga que primeramente nace en nuestros sentimientos egoístas y de auto-congratulación por lo que somos o creemos ser, pasa a nuestra mente, formateando ideas y paradigmas engañosos y auto-justificativos, e finalmente nos lleva a ver erradamente el mal en todos, menos en uno.
Sus víctimas no son tan victimas como en el caso de cualquier otro estupefaciente, por el simple hecho de que su droga ha sido generada por nuestros sentimientos, y procesada por nuestra alma caída, corrompida y perversa que hasta nos hace ver reales males en los otros; su peor efecto no es tanto este lado sino que nos impide ver bien el mal en uno mismo y es por esto mismo que caemos en otros vicios para apagar nuestra conciencia y masajear nuestro ego que no quiere reconocerse peor que los demás.  
Jesucristo ya llevó sobre Si todos nuestros pecados, culpas, vicios y máscaras. Por favor, ese que hoy eres no es tu verdadero ser. Fuiste creado, salvo y santificado para ser un/a hombre/mujer libre, y feliz. Reconócelo, confiesa al Señor tu incapacidad de verte libre de los vicios, y ¡SERÁS LIBRE! ¡Claro que sí! Sólo a uno le interesa alimentarte con esa droga: Satanás. Véncelo por Cristo, y si no consigues, pide ayuda, que los siervos de Dios te ayudaremos.

Tito Berry
titoberry@hotmail.com
43-9841-8353
   



martes, 1 de marzo de 2016

A DENGUE. Conhece-a...



FIQUE ALERTA AOS SINTOMAS DA DENGUE:

Depois da picada do mosquito com o vírus, os sintomas se manifestam normalmente do 3º ao 15º dia. Esse período é chamado de incubação. O tempo médio de duração da doença é de cinco a seis dias. É só depois do período de incubação que os seguintes sintomas aparecem:
Dengue Clássica
• Febre alta com início súbito.
• Dor de cabeça.
• Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento deles.
• Perda do paladar e apetite.
• Náuseas e vômitos.
• Tonturas.         • Extremo cansaço.
• Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores.
• Moleza e dor no corpo.
• Muitas dores nos ossos e articulações.
Dengue Hemorrágica
Os sintomas da dengue hemorrágica no início da doença são os mesmos da dengue comum. A diferença ocorre, com maior frequência, quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alarme:
• Dores abdominais fortes e contínuas.
• Vômitos persistentes.
• Pele pálida, fria e úmida.
• Sangramento pelo nariz, boca e gengivas.
• Sonolência, agitação e confusão mental.           • Sede excessiva e boca seca.
• Pulso rápido e fraco.
• Dificuldade respiratória.
• Perda de consciência.
Na dengue hemorrágica, o quadro clínico se agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória e choque, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas.
Se você apresenta esses sintomas, vá imediatamente a uma unidade de saúde.
FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE
© Secretaria da Saúde